Engajamento na saúde deve ter equilíbrio de conexões humanas e inovações tecnológicas

Homem e maquina tocando-se
Conteúdo validado por Luciana Soldá, Head da Proxismed

Com a tecnologia aliada ao contato humanizado, o engajamento no setor de saúde pode ser alcançado. Por isso, a Proxis, empresa especializada na jornada de relacionamento em saúde, anuncia uma atualização do posicionamento de marca: Jornada de relacionamento em saúde High-tech e High-care.

Ao longo de tantos anos trabalhando com jornada de saúde, vemos que o engajamento nessa jornada não é algo simples. Não é apenas um aplicativo, um e-mail ou ligação que promove a mudança de comportamento. Esforços combinados demonstram  mais efetividade. Importante também acessar a população a ser assistida através dos seus canais de preferência, para não sermos invasivos e evitar a rejeição. Outro ponto é a escolha do formato ideal para garantir a melhor absorção da mensagem. Por isso, usamos a tecnologia a favor da saúde juntamente com o contato humano para otimizar processos, reduzir custos e aumentar o acesso à saúde. Para nós, o digital e o humano se complementam.

A dificuldade do engajamento na saúde

As organizações da área de saúde e os profissionais do setor precisam trabalhar para transformar pacientes passivos em engajados no tratamento e na prevenção. Hoje em dia, as pessoas esperam ter problemas para mudar a rotina e ter hábitos saudáveis. E mesmo assim nem sempre mudam suas atitudes pois, em muitos casos, é mais cômodo continuar igual.

Veja, por exemplo, os dados de obesidade no Brasil. Em dez anos, houve um crescimento de 110% no número de pessoas de 18 a 24 anos que sofrem com obesidade, quase o dobro do aumento em todas as faixas etárias (60%). Os dados são do Ministério da Saúde.

Desafios da mudança de hábitos

Mudar hábitos não deveria ser tão difícil, mas existem muitas barreiras ao longo de uma jornada em saúde. Influências externas e falta de informação são alguns dos fatores que dificultam o engajamento. A Organização Mundial da Saúde evidencia a falta de engajamento, por exemplo, no tratamento de doenças crônicas. Nos países desenvolvidos, apenas 50% dos pacientes que sofrem doenças crônicas aderem às recomendações de tratamento. Segundo a OMS, menos de 60% dos pacientes com diabetes e menos de 40% dos hipertensos seguem as prescrições médicas.

Segundo o relatório, a falta de adesão é a principal razão para não alcançar os benefícios de saúde que os medicamentos podem proporcionar aos pacientes. Por isso, é fundamental desenvolver estratégias de melhorias em cada etapa da comunicação com os pacientes para melhorar a experiência deles. Para isso, é importante se comunicar de maneira fácil, esclarecedora e que oriente as pessoas nos momentos de dúvida.

Este é um grande desafio. Por isso, a Proxis busca atuar como uma parceira de empresas do segmento ao oferecer serviços que unem intervenções remotas e presenciais. Para que o engajamento seja possível, é necessário um formato estruturado que é composto não só por tecnologias disruptivas como também contato humano acolhedor com profissionais especializados na área da saúde.

A tecnologia como uma aliada na saúde

A tecnologia tem avançado cada vez mais e ajudado o setor de saúde. Várias inovações, como inteligência artificial, machine learning e Big Data, oferecem benefícios para tratamento de doenças, relação de profissionais da saúde com pacientes e melhoria na qualidade de vida.

Nós, da Proxis, investimos em uma plataforma omnichannel, que integra diversos canais com uma visão 360º dos pacientes. Essa tecnologia é essencial para conseguir realizar uma comunicação personalizada e atraente, além de ajudar a levar informação em saúde aos pacientes que moram em locais distantes e restritos. Nesse sentido, também investimos muito em gamification que é uma nova tendência que aumenta a motivação da população de combater doenças e ter um estilo de vida saudável.

Segundo o relatório “Rejeitando a prestação de serviços de saúde: impacto da gamificação e engajamento do paciente”, da consultoria Frost & Sullivan, a gamification na saúde apoia a mudança comportamental da população, incentivando a autogestão e o maior envolvimento do paciente.

High-tech e high-care

É importante ressaltar que toda essa inovação tecnológica é sempre combinada com um contato humanizado e acolhedor de uma equipe multidisciplinar. Nossa equipe é composta por profissionais como psicólogos, nutricionistas, enfermeiros e outros especialistas da área da saúde. Ou seja: o humano sempre existirá e é tão importante quanto o digital.

Entender as dores e o sofrimento de quem está sendo atendido, além de escutar suas opiniões são atitudes necessárias para atender e engajar o paciente. É importante criar uma conexão humana com o cliente/paciente para lhe dar conforto e a empresa de saúde ter credibilidade e gerar confiança. Para isso, ter o equilíbrio entre high-tech e high-care na experiência do cliente é o ideal.

Com  esse ajuste no posicionamento, a Proxis destaca que a intervenção do profissional da saúde é importante, podendo ser realizada tanto remota quanto presencialmente. A tecnologia é uma grande aliada nessa experiência de engajar pacientes a cuidarem da saúde e terem uma vida melhor.

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